quarta-feira, 15 de julho de 2009

Encontros...

Os escritos de Marshall McLuhan sobre o advento da aldeia global, publicados na década de 60, não tinham ainda ganho notoriedade suficiente para sistematizar o discurso, hoje predominante, que aponta para uma pujante compressão do tempo e do espaço, de tal forma que muitos são levados a pensar no Mundo como uma 'cabeça de alfinete' (as teses, - não será o mito? -, do 'fim da geografia' estão muito associadas a esta metáfora). Apesar da falta de notoriedade do conceito de aldeia global, e apesar de não concordar com os defensores do 'fim da geografia', sou obrigado a reconhecer que o Mundo é pequeno. Só aceitando a 'pequenez' do Mundo é que não passamos para o domínio do transcendental episódios como o encontro que a foto abaixo reproduzida documenta. Numa qualquer plataforma de uma qualquer estação de caminho de ferro de um qualquer país europeu (minto, foi na França...), deparo com amigos portugueses que já não via há uns tempos largos. Jogadores de xadrez de gabarito e, um deles, actualmente, meu colega.

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